By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Paulo Henrique Sava (Rádio Najuá) – Imagem: Divulgação
O desenvolvimento do menino, de 6 anos, foi considerado normal, apesar de apresentar diversos problemas de saúde, que se agravaram com o passar do tempo.
Em visita à Rádio Najuá, Eliane contou um pouco da luta que ela trava desde que Gabriel foi diagnosticado com uma doença genética rara, conhecida como doença de Fabry, em janeiro de 2012. Ela afirma que a emoção na hora da consulta foi muito grande. “A equipe inteira, o médico que estava na sala durante a última consulta que a gente teve, se emocionou e chorou. A doutora falou pra ele (Gabriel) que não seria fácil, que eu ia precisar dele e ele ia precisar da minha companhia”, disse a mãe.
“Eu me lembro como se fosse hoje que ele (Gabriel) olhou pra doutora e falou que ia ser forte, que ele ia conseguir e que a gente ia vencer”, completou Eliane. Ela espera que o tratamento de Gabriel possa ser iniciado em breve. “Eu tenho uma frase que eu levo comigo: não precisa ser fácil, basta não ser impossível”, afirmou a mãe.
Eliane afirmou que Gabriel foi encaminhado diversas vezes para hospitais de Curitiba com sintomas de arritmia e insuficiência cardíaca.
Eliane conta que o maior sonho de Gabriel é ganhar um videogame, mas, neste momento, ele precisa melhorar sua saúde. Ela pede a colaboração da população para arrecadar a quantia de R$3 mil para custear os exames de Gabriel e mais uma quantia para os gastos com medicamentos e alimentação. “A gente se ajuda, mas é complicado manter a alimentação dele, custear os deslocamentos até Curitiba e o protetor solar que ele usa, que custa cerca de R$95”, conta.
Para começar a arrecadar a quantia necessária, Eliane conta que promoveu uma rifa em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Irati.
Quem tiver interesse de fazer doações para o pequeno Gabriel, basta fazer depósito de qualquer quantia na Caixa Econômica Federal, agência 0390, operação 023, conta corrente nº 10575-0, ou entrar em contato com Eliane Marques pelo telefone 9993-3125. “Se a população sentir vontade de ajudar voluntariamente, a gente agradece, porque não é fácil realmente para mim, como mãe, ter que lutar contra uma doença que não tem cura. Aceitar não é fácil, conviver é pior ainda. O que eu posso fazer é pedir ajuda, porque o que eu mais quero é salvar a vida do meu filho”, afirmou Eliane.
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