By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Edilson Kernicki (Rádio Najuá) – Imagem: Élio Kohut
(Intervalo da Noticias/Rádio Najuá)
Licéia Thome, mãe de Graziela, explica que a menina começou a falar com um ano e dois meses. “Em casa, nossa comunicação é somente em ucraniano e ela foi ouvindo os pais e os avôs dela falando tudo em ucraniano e ela foi aprendendo. Até os três anos, ela falava somente em ucraniano. Depois dos três anos que ela começou a falar em português”, conta.
Graziela ainda não tem idade para frequentar a escola da comunidade do interior de Prudentópolis. A mãe explica que a menina ainda se atrapalha um pouco para se comunicar em português e que, por isso, ela até hoje prioriza as conversas em ucraniano.
A pequena poliglota, a pedido do repórter Élio Kohut, proferiu algumas frases em ucraniano, como “Mor mama krasyva”, que a mãe traduziu: “Minha mãe é linda”. A mãe também explicou como é que a menina conta que está com fome e quer comer alguma coisa.
Graziela, de forma sucinta, contou ao repórter que prefere falar ucraniano, até mesmo quando sai brincar com os amiguinhos. Ela tem um primo, de seis anos, Abraão Josué Grosko, que também fala essencialmente em ucraniano. Lídia explica que a mãe do garoto é sua irmã, que é casada com um ucraniano. “Todos nós somos ucranianos e eles o ensinam [a falar em] ucraniano”, contou.
A fluência da pequena Graziela é tamanha e desperta atenção, de modo que ela já foi convidada a visitar a Ucrânia, terra de seus antepassados.
Confira a entrevista com a mãe e as crianças com repórter Élio Kohut:
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