By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Edilson Kernicki (Rádio Najuá) – Imagem: Élio Kohut
(Intervalo da Noticias/Rádio Najuá)
Conforme o monitor que ministrou as aulas, Adão Correia Olenk, a experiência foi gratificante. Ele conta que dos 20 alunos, cinco já possuíam alguma experiência com retroescavadeira e o desafio era de instruir os outros 15, sem nenhuma noção de equipamentos hidráulicos. “É gratificante ver que o pessoal está se esforçando e se saindo bem, desde as aulas teóricas”, comentou.
Segundo Olenk, ele tentou transmitir todo o conhecimento que possui sobre o manejo desse tipo de máquina antes de partir para as aulas práticas e se disse contente com a evolução que notou em cada um. “O pessoal está de parabéns e todos estão prontos para o mercado de trabalho. Agora é só aperfeiçoar daqui para frente”, elogiou o monitor.
Ainda de acordo com o instrutor do curso, os empresários, ou mesmo a administração pública, já podem contar com profissionais qualificados se necessitarem de um operador de retroescavadeira. Olenk ressaltou que a legislação trabalhista exige o curso de qualificação de 160 horas para desempenhar a função.
“O curso é ofertado gratuitamente para a população. Eles têm um incentivo, um valor monetário que recebem diariamente, até para eles fazerem um lanche, essas coisas”, explicou.
O gerente da Agência do Trabalhador de Prudentópolis, José Pereira Avelar, ressaltou que, com a conclusão do curso de retroescavadeira, iniciou-se a formação prática de operadores de motoniveladora (patrola) nesta segunda (27). O curso prossegue até o dia 17 de fevereiro e também vai formar uma turma de 20 trabalhadores.
A Agência do Trabalhador está negociando com o SEST/SENAT a oferta de outros cursos nos próximos meses. Cogitam-se cursos da área de linha amarela, curso de MOPP (transporte de cargas perigosas), de condutor de ônibus e outros que possam interessar à classe do transporte ou conforme a necessidade da população.
Para Avelar, os cursos de operador de máquinas foram bem aceitos pela população, tanto que a procura foi maior do que a oferta de vagas. “As pessoas que tiverem interesse, nós convidamos para que continuem atentas às notícias no rádio, na Agência do Trabalhador. Nós estamos à disposição dos trabalhadores”, reforçou.
O aluno Vicente Iaguela trabalhava com construção civil, antes do curso. Ele disse que se inscreveu no curso com a expectativa de que venha a trocar de cargo e melhorar de vida. Conforme Iaguela, inicialmente foi difícil operar a máquina, mas com a ajuda do professor, desde a instrução teórica, a prática se tornou mais simples. “Ele nos incentivou e nos ensinou tudo, desde os comandos da máquina, até a escavação. O professor foi muito simpático e nos ajudou nessa formação em que estamos nos qualificando hoje”, contou.
Confira as entrevistas com repórter Élio Kohut:
José Pereira do Avelar:
Monitor Adão Correia Olenk:
Aluno Vicente Iaguela
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