By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Radio Banda B
Com a chegada do inverno, os casos de infecções respiratórias tendem a aumentar, principalmente nas regiões de frio rigoroso. Dados do Ministério da Saúde apontam que os meses mais propícios para os casos de gripe são, geralmente no Sul do país, de junho a outubro. Em entrevista ao radialista Paulo Sérgio Debski no programa Mistura Geral Banda B da noite desta segunda-feira (3), o pneumologista João Adriano de Barros, ressaltou os cuidados que todos devem ter para evitar infecções graves. (Ouça o áudio acima)
Entre as possíveis causas de doenças respiratórias, Barros disse que essa época é propícia para processos alérgicos causados por casacos e cobertores que ficaram guardados por muito tempo. “Para quem é sensível, e se enquadra em casos de rinite e faringite, essa questão pode facilitar doenças respiratórias”, comentou.
O pneumologista falou ainda das diferenças entre gripe, resfriado e pneumonia, que muitas vezes são confundidos por pacientes. “A gripe normalmente e o resfriado normalmente surgem de uma mudança brusca e que podem levar à pneumonia devido à baixa imunidade. A gripe é extremamente aguda, de uma hora para outra você pode atingi de 39°C a 40°C de febre. O resfriado provoca mal estar, fraqueza e dores musculares, mas você não passa dos 38°C de febre. Já a pneumonia é procedida delas com sintomas principalmente pulmonares como a tosse e calafrios”, disse.
Normalmente, para tratar a pneumonia o paciente precisa tomar antibióticos por cerca de sete dias. Atualmente, há inúmeros antibióticos desenvolvidos para tratar pneumonias. Podem ser utilizados ainda antitérmicos, anti-inflamatórios e inalações associados ao antibiótico, conta o pneumologista. Repouso e alimentação adequada também são fundamentais para a cura da doença. Em alguns casos, necessário o internamento do paciente, especialmente se ele tiver fatores como: idade avançada, doenças crônicas, insuficiência respiratória ou outra alteração de função orgânica.
Escute a entrevista completa, com dúvidas comuns de ouvintes, no player acima.
Confira aqui a entrevista.
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