By: INTERVALO DA NOTICIAS
Preocupados com as condições precárias dos ônibus que realizam o
transporte escolar, pais e responsáveis cobraram explicações da
secretária de Educação de Ivaí. Na quarta-feira, 15, um acidente com um
coletivo deixou seis pessoas feridas. No total, 50 crianças estavam no
veículo.
De acordo com testemunhas, a roda do ônibus arrebentou. O agravante, segundo os pais, é que o carro faz parte de uma frota ultrapassada, que não dispõe de cinto de segurança e saída de emergência. Mais de 1.800 alunos usam o transporte escolar em Ivaí diariamente. Segundo a população, foram registrados outros acidentes por falta de manutenção dos carros. Os pais afirmam que foram quatro casos em dois meses.
As famílias dos alunos querem que parte da frota seja substituída. Por outro lado, a prefeitura diz que vai tentar resolver a situação. Mesmo assim, a secretária de Educação, Maria Arlete Pitlovanciv, não estipulou um prazo para que isso aconteça. A secretária justifica que a empresa licitada é a única que tem condições de realizar o transporte de alunos no município. “As outras empresas não tinham ônibus suficiente para atender a demanda”, alega.
Preocupados com a situação, alguns pais não deixaram os filhos embarcar no ônibus escolar na quinta-feira, 16. Uma reunião reunindo pais e a secretaria de Educação foi realizada no mesmo dia para tentar contornar a situação. Entre os pais a sensação é de insegurança. “Nas estradas e dentro do ônibus não há segurança”, disse um dos manifestantes.
De acordo com testemunhas, a roda do ônibus arrebentou. O agravante, segundo os pais, é que o carro faz parte de uma frota ultrapassada, que não dispõe de cinto de segurança e saída de emergência. Mais de 1.800 alunos usam o transporte escolar em Ivaí diariamente. Segundo a população, foram registrados outros acidentes por falta de manutenção dos carros. Os pais afirmam que foram quatro casos em dois meses.
As famílias dos alunos querem que parte da frota seja substituída. Por outro lado, a prefeitura diz que vai tentar resolver a situação. Mesmo assim, a secretária de Educação, Maria Arlete Pitlovanciv, não estipulou um prazo para que isso aconteça. A secretária justifica que a empresa licitada é a única que tem condições de realizar o transporte de alunos no município. “As outras empresas não tinham ônibus suficiente para atender a demanda”, alega.
Preocupados com a situação, alguns pais não deixaram os filhos embarcar no ônibus escolar na quinta-feira, 16. Uma reunião reunindo pais e a secretaria de Educação foi realizada no mesmo dia para tentar contornar a situação. Entre os pais a sensação é de insegurança. “Nas estradas e dentro do ônibus não há segurança”, disse um dos manifestantes.
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