Escolas poderão ter que manter técnicos em alimentação ou
nutricionistas para o acompanhamento da produção e da distribuição da
merenda escolar. A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara vai analisar a proposta
(PL 509/11) que altera a Lei (11947/09) do Programa Nacional de
Alimentação Escolar para garantir a presença de profissionais
especializados em nutrição nas escolas públicas e filantrópicas de
educação básica. O relator da proposta na Comissão de Educação, deputado Professor
Sétimo, do PMDB do Maranhão, destaca que a presença de um profissional
da área de nutrição vai trazer benefícios para os alunos. "Nós já temos agora muitas crianças que já estão acima do peso da
idade escolar. Com o técnico, ele vai ter que diferenciar alguns tipos
de alimentação para dois ou três tipos de alunado, dessa clientela
dentro da escola porque hoje, o que nós temos, é uma alimentação
retilínea para todos aqueles alunos que lá estão." A merendeira Angela Maria Dourado é contrária à proposta. Para ela,
não é necessária nenhuma formação específica para trabalhar com
alimentação nas escolas, já que existe uma nutricionista que orienta o
preparo das refeições. "Só para servir lanche? Eu acho que não tem necessidade de uma faculdade não."
Atualmente, a alimentação nas escolas é determinada semanalmente por um nutricionista, que estabelece um cardápio que é seguido pelas merendeiras que trabalham para empresas que prestam serviços para as secretarias de educação.
Atualmente, a alimentação nas escolas é determinada semanalmente por um nutricionista, que estabelece um cardápio que é seguido pelas merendeiras que trabalham para empresas que prestam serviços para as secretarias de educação.
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INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Karla Alessandra (Radio Câmara)
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