segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

PARA RIR


Caseiro atrapalhado
O sujeito estava no maior ronco, quando toca o telefone, em plena madrugada:
- Aqui é o Aristides, o caseiro da sua fazenda!
- O que houve Aristides, aconteceu alguma coisa grave?
- Nada não, doutor! Eu só queria avisar que o seu papagaio morreu!
- Meu papagaio? Aquele que ganhou o concurso no mês passado?
- Sim, este mesmo!
- Puxa, que pena! Eu havia pago uma pequena fortuna por ele... mas ele morreu de quê?
- Comeu carne estragada!
- Carne estragada? Quem deu carne estragada para ele?
- Ninguém... ele comeu de um dos cavalos que estavam mortos.
- Que cavalos?
- Dos seus cavalos puro-sangue! Eles morreram de cansaço, puxando a carroça d’água.
- Puxando a carroça d’água? Que água?
- Para apagar o fogo!
- Fogo? Onde?
- Na sua casa... uma vela caiu na cortina e ela pegou fogo.
- Vela? Mas quem foi acender vela lá em casa, se tinha eletricidade?
- Foi uma das velas do velório!
- Velório?!
- É... O velório da sua mãe... Ela chegou lá de madrugada sem avisar e eu atirei nela, pensando que era um ladrão!

Bons modos
Durante a aula, a professora lança um desafio aos alunos:
- Zezinho, se você estivesse namorando uma moça fina e educada e, durante um jantar com ela, você precisasse ir ao banheiro, o que você diria?
- Ahhh, professora... Eu diria pra ela: Segura aí que eu vou dar uma mijadinha!
- Que feio, Zezinho! Uma completa falta de educação com uma dama... E você, Juquinha?
- Eu diria: Me desculpe, mas preciso ir ao banheiro... Espera aí que eu já volto!
- Melhorou, mas ainda tá ruim... Joãozinho, o que você diria?
- Ahhh... Eu diria: Minha prezada senhorita, peço licença para ausentar-me por um momento, pois vou estender a mão a um grande amigo que pretendo lhe apresentar depois do jantar!

Sei toda a verdade!
No colégio, um colega diz para o Joãozinho que todos os adultos escondem algum segredo e que, por isso, seria fácil chantageá-los.
Segundo a teoria do garoto, basta chegar para um adulto e dizer: “Eu sei toda a verdade!”.
Joãozinho vai pra casa e, depois de cumprimentar a mãe, diz a ela com um olhar misterioso:
- Mãe... eu sei toda a verdade!
A mãe, toda preocupada, abre a carteira e lhe dá cinco reais, pedindo:
- Por favor, não diga nada a seu pai!
Joãozinho, todo contente, espera ansioso a chegada do pai. Quando este aponta na porta, o menino já grita:
- Pai, eu sei toda a verdade!
O pai pega a carteira e lhe dá dez reais, balbuciando:
- Toma filho... Não diga nada para a sua mãe!
Radiante com a facilidade com que havia arrancado a grana dos pais, Joãozinho sai para a rua atrás de outras vítimas. O primeiro adulto que aponta na esquina é o carteiro.
Ele corre, já gritando:
- Eu sei toda a verdade! Eu sei toda a verdade!
O carteiro estanca de repente. Deixa a mochila cair no chão. Aos prantos ele se ajoelha, abre os braços e diz:
- Vem dar um abraço no teu pai!

Gaúcho fã de Raul Seixas
Um estuprador violento entra no ônibus e diz:
- Podem ficar sossegados, eu só vou estuprar o mais velho!
Sem reação, todos param e olham estupefatos, não acreditando no que acabaram de ouvir.
Eis que levanta um gaúcho, machão, bombacha, botas, lenço no pescoço e facão na cintura e começa a cantar:
- Eu nasci... há dez mil anos atrás!
 
Bom de papo
Um sujeito acaba de conseguir um cargo de vendedor em uma loja que vendia de tudo. Terminado o primeiro dia, o gerente de RH pergunta:
- Como foi seu primeiro dia? Quantas vendas você fez?
- Fiz apenas uma venda -responde o vendedor.
- Uma só? - espanta-se o gerente - Mas todos os outros vendedores fazem de 20 a 30 vendas por dia... E de quanto foi esta venda?
- R$ 245.350,00 - responde o vendedor.
O gerente arregala os olhos. Uma venda daquele valor era realmente inusitada.
- Como é que você conseguiu isto? - pergunta, o gerente, intrigado.
- Bem - responde o vendedor - vendi a este cliente um anzol pequeno, um médio e um grande. Vendi os três tipos de linhas para cada tipo de anzol e também todos os apetrechos para pesca. Ao perguntar-lhe onde ele iria pescar e obtendo a resposta de que pretendia ir ao litoral, informei-lhe de que seria necessário um barco. Ele então comprou o de 22 pés, cabinado, com dois motores. Como o carro dele não seria capaz de rebocá-lo, vendi-lhe uma Blazer...
O gerente o interrompe:
- Você fez esta venda para um sujeito que entrou pedindo um anzol?
- Bem - responde o vendedor - na realidade, o sujeito veio me perguntar onde havia uma farmácia. Perguntei-lhe o que ele iria comprar lá e soube que seria um OB para sua esposa. Aproveitei e comentei: “Já que seu fim-de-semana foi pro saco mesmo, que tal uma pescaria?”.

By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Triboladas (Parana On Line) – Imagem: Divulgação

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