Paulo Henrique Ganso garante não estar pressionado no Santos em pleno Mundial de Clubes por conta da venda de 10% dos direitos econômicos ao grupo DIS, formado por investidores mal relacionados coma diretoria santista. O meia, com a forte personalidade que lhe é característica, fez questão de ressaltar sua importância para o time no torneio. “A negociação é uma coisa que a gente deixa para os bastidores. Só penso nessa partida (diante do Kashiwa Reysol, dia 14) importante e em uma bela vitoria também. Sou o camisa 10, e tenho que chamar a responsabilidade”, disse Ganso. Há dois dias, o meia não poupou críticas aos dirigentes santistas, assim como no início da temporada, e gerou irritação nos bastidores do clube. “Estou tranquilo. (A negociação) não atrapalha em nada no meu desempenho. E concentração total, sem problema”, avisou. Após vender os 10% dos direitos que lhe pertenciam ao grupo DIS por R$ 5milhões, o camisa 10 avisou publicamente que estava em busca de valorização. “Só vamos nos pronunciar sobre o caso depois do torneio”, avisou o vice-presidente santista, Odílio Rodrigues, que chefia a delegação em Nagoya. A frase santista combina com a atual postura do meia sobre o caso: “Deixa esse assunto para depois do Mundial. É melhor”, destacou Ganso, rejeitando novos comentários sobre o tema.
By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: João Henrique Marques (Uol Esporte) – Foto: Uol Esporte
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