Dois presidentes de clubes de futebol de Maringá vão brigar na Justiça pelo direito de requerer para seus clubes um título de campeão brasileiro conquistado pelo antigo Grêmio Esportivo Maringá, em 1969, um dos clubes mais vitoriosos do futebol paranaense da década de 60, mas que não conta sequer com um troféu para comprovar sua glória. Uma das hipóteses é que toda sua galeria de troféus foi levada por um funcionário que foi demitido sem receber pagamentos atrasados e há anos briga na Justiça Trabalhista por seus direitos.
O GEM, respeitado na década de 60 como o Galo do Norte, voltou à tona com a decisão da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) de unificar oficialmente os títulos brasileiros conquistados entre 1959 e 1970, na Taça Brasil e Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão, considerando-os títulos do Campeonato Brasileiro. O presidente do atual Grêmio Maringá, Aurélio Almeida, disse que vai requerer na Justiça que a CBF reconheça também o título do Torneio dos Campeões, conquistado pelo Grêmio Esportivo Maringá em 1969.
Também o presidente do Grêmio Esportivo Maringá Limitada - clube registrado mas que não tem time -, Elnio Silveira Pollmann, o Apucarana, anunciou que está preparando a documentação para que o título seja reconhecido, mas para sua marca.
O GEM, respeitado na década de 60 como o Galo do Norte, voltou à tona com a decisão da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) de unificar oficialmente os títulos brasileiros conquistados entre 1959 e 1970, na Taça Brasil e Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão, considerando-os títulos do Campeonato Brasileiro. O presidente do atual Grêmio Maringá, Aurélio Almeida, disse que vai requerer na Justiça que a CBF reconheça também o título do Torneio dos Campeões, conquistado pelo Grêmio Esportivo Maringá em 1969.
Também o presidente do Grêmio Esportivo Maringá Limitada - clube registrado mas que não tem time -, Elnio Silveira Pollmann, o Apucarana, anunciou que está preparando a documentação para que o título seja reconhecido, mas para sua marca.
A polêmica que se criou e que promete render muito a partir de janeiro, remete à história de graça e desgraça do primeiro clube de futebol profissional de Maringá, fundado em 1961 e morto 10 anos depois naufragado em dívidas que persistem até hoje. Todos os troféus conquistados em dois títulos de campeão estadual, três de campeão regional, um de campeão do Sul do Brasil, dois de vice-campeão estadual e um de Campeão dos Campeões, de âmbito nacional, estão desaparecidos há cerca de 15 anos, quando faliu seu sucessor, o Grêmio de Esportes Maringá.
Bela Galeria
O veterano radialista Ary Bueno de Godoy, que foi repórter de pista na época em que o Grêmio lotava o Estádio Willie Davids e orgulhava a torcida com sucessivas vitórias, lembra que o clube tinha "uma das mais belas galerias de troféus do Paraná". Entre eles, um dos mais importantes era o que o presidente Cesar Carolino Valebom recebeu do presidente da Confederação Brasileira de Desportos (CBD), general Heleno Nunes, em Recife.
A taça foi recebida após o clube maringaense golear o dono da casa, o Sport Recife, por 3 a 0 na decisão do Torneio dos Campeões, o Robertinho, apelido dado em alusão ao Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão, a competição nacional da época. Maringá ficou à frente de times como o Botafogo de Garrincha, Didi e Manga e o Santos de Pelé, Coutinho e Pepe.
Texto: O Diário
Programa: Intervalo no Esporte (18:00 as 19:00 hrs) – Radio Cidade – www.cidade104fm.com.br
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