By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: REVISTA CRESCER – Imagem: Divulgação
Michael Pownall deixa de ser apenas um garoto de 4 anos de idade para se transformar no herói de sua família. O menino doará sua medula óssea para salvar a vida dos irmãos mais novos, os gêmeos Santino e Giovanni, 4 meses. Os bebês nasceram com Doença Granulomatosa Crônica (DGC), uma imunodeficiência raríssima que pode levar à morte sem o transplante de medula.
Michael Pownall deixa de ser apenas um garoto de 4 anos de idade para se transformar no herói de sua família. O menino doará sua medula óssea para salvar a vida dos irmãos mais novos, os gêmeos Santino e Giovanni, 4 meses. Os bebês nasceram com Doença Granulomatosa Crônica (DGC), uma imunodeficiência raríssima que pode levar à morte sem o transplante de medula.
Como a doença acomete apenas 1 em 500 mil pessoas, os pais ficaram um
pouco surpresos quando ambos os gêmeos manifestaram a imunodeficiência,
apesar de o filho mais velho, Dominick, também ter passado por isso.
Enquanto Dominick foi salvo graças a um doador voluntário de medula
óssea, os gêmeos tiveram a sorte de ter seu 'match perfeito' dentro de
casa, o único irmão sem DGC.
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Embora a cirurgia seja assustadora até para muitos adultos, Michael
não titubeou. Em entrevista ao canal Fox 29, sua mãe, Robin, se
emocionou ao contar a história. "Ele poderia ter dito, 'Mamãe, eu estou
assustado' ou 'Eu não quero', mas ele está superanimado com isso e é
nosso verdadeiro super-herói. Nem as enfermeiras acreditam no quão
corajoso ele é. Me deixa arrepiada".
Segundo a Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea (SBTMO), a chance de encontrar alguém geneticamente compatível para o transplante é de 1 em 100 mil. Em casos de imunodeficiência, primeiro é analisada a compatibilidade entre irmãos do paciente antes de buscar um doador sem grau de parentesco. Ainda assim, sua doação faz toda a diferença!
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Se você tem entre 18 e 55 anos de idade, procure o hemocentro do seu
estado e agende uma consulta de esclarecimento ou palestra sobre doação
de medula óssea.
– O voluntário à doação irá assinar um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), e preencher uma ficha com informações pessoais. Será retirada uma pequena quantidade de sangue (10ml) do candidato a doador. É necessário apresentar o documento de identidade.
– O seu sangue será analisado por exame de histocompatibilidade (HLA), um teste de laboratório para identificar suas características genéticas que vão ser cruzadas com os dados de pacientes que necessitam de transplantes para determinar a compatibilidade.
– Os seus dados pessoais e o tipo de HLA serão incluídos no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME).
– Quando houver um paciente com possível compatibilidade, você será consultado para decidir quanto à doação. Por este motivo, é necessário manter os dados sempre atualizados.
– Para seguir com o processo de doação serão necessários outros exames para confirmar a compatibilidade e uma avaliação clínica de saúde.
– Somente após todas estas etapas concluídas o doador poderá ser considerado apto e realizar a doação.
Segundo a Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea (SBTMO), a chance de encontrar alguém geneticamente compatível para o transplante é de 1 em 100 mil. Em casos de imunodeficiência, primeiro é analisada a compatibilidade entre irmãos do paciente antes de buscar um doador sem grau de parentesco. Ainda assim, sua doação faz toda a diferença!
Como ser um doador voluntário de medula
– O voluntário à doação irá assinar um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), e preencher uma ficha com informações pessoais. Será retirada uma pequena quantidade de sangue (10ml) do candidato a doador. É necessário apresentar o documento de identidade.
– O seu sangue será analisado por exame de histocompatibilidade (HLA), um teste de laboratório para identificar suas características genéticas que vão ser cruzadas com os dados de pacientes que necessitam de transplantes para determinar a compatibilidade.
– Os seus dados pessoais e o tipo de HLA serão incluídos no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME).
– Quando houver um paciente com possível compatibilidade, você será consultado para decidir quanto à doação. Por este motivo, é necessário manter os dados sempre atualizados.
– Para seguir com o processo de doação serão necessários outros exames para confirmar a compatibilidade e uma avaliação clínica de saúde.
– Somente após todas estas etapas concluídas o doador poderá ser considerado apto e realizar a doação.
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