sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Em menos de 10 minutos, mãe dá à luz quadrigêmeas no PR



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: RPC Imagem: Divulgação


Uma grávida deu à luz quadrigêmeas no Hospital e Maternidade Santa Brígida, em Curitiba, pouco antes das 8h desta quinta-feira (18). Segundo a instituição, houve um intervalo de dois minutos entre os quatro nascimentos.
O parto foi de cesárea. Helena nasceu às 7h52; Clara, às 7h54; Giovana, às 7h56; e Luíza, às 7h58.
Nesta tarde, as meninas, que chegaram ao mundo com 33 semanas, continuavam internadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para engordar. Juntas, elas pesam em torno de 7 quilos - a mais pesada tem 1,9 quilo.
A expectativa é a de que a mãe, a engenheira de alimentos Nikolle Cardoso, de 32 anos, receba alta no sábado (20); e as filhas, em 30 dias.
Susto
De acordo com o hospital, ela tinha ovário policístico e fez uma indução para ovular com a ajuda de medicamento. Um mês depois, descobriu a gravidez. O pai, o técnico de natação Magnus Cardoso, de 42 anos, conta que receber a notícia da gestação de múltiplos foi a parte mais "punk".
"Ficamos muito apreensivos até termos certeza de que todas elas estavam bem. Os médicos nos falavam sobre a possibilidade de alguma delas não resistir. Então, cada exame era um suspense. Depois, passou, vimos que todas estavam bem e relaxamos", relata.
Nesta quinta-feira, o pai revela que ele e a esposa estão em "êxtase" com o nascimento das primeiras filhas. 
"Quando elas nasceram, foi fantástico. Estamos muito felizes, em outro mundo", afirma.
Pais e amigos da família, que mora em Curitiba, fizeram uma campanha para arrecadar fraldas e outros itens para as bebês. "Logo no primeiro impacto, pensei 'Vamos ter que trocar de carro, de casa...'. Mas, agora, estamos mais tranquilos. Vamos dar um jeito de criá-las bem!", lembra o pai.
Caso raro
O diretor técnico do hospital, Antônio Paulo Mallmann, explica que a gravidez de quadrigêmeos é extremamente rara. 
"O último caso na maternidade foi há 13 anos, foi uma gravidez natural, o que é raríssimo", conta. Ele diz que a equipe médica acompanhou de perto toda a gestação de Nikolle.
"Nos primeiros meses, a mãe fez uma uma pequena cirurgia para 'fechar' o colo do útero e tentar mantê-lo assim até o fim da gravidez. As meninas nasceram superbem. Agora, devem ficar na UTI mais por precaução mesmo", acrescentou. 

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