sexta-feira, 16 de junho de 2017

Alzheimer: a causa pode estar no seu prato e você nem imagina!



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: CURA PELA NATUREZA Imagem: Divulgação


Você certamente já sabe que uma dieta saudável e balanceada é capaz de tratar muitas doenças graves.
Por outro lado, uma alimentação pobre e industrializada tem efeitos contrários.
Muitos estudos comprovaram, por exemplo, que o tipo de comida que consumimos pode tanto previnir, como causar a doença de Alzheimer.
Como se trata de um assunto muito sério, resolvemos compartilhar com você, que alimentos devem ser evitados.
O açúcar, que já é de se esperar, já foi provado que potencializa a doença, tanto é que o Alzheimer é classificado como sendo diabetes tipo 3.
A novidade é que há grandes chances da carne de animais confinados também ser responsável pelo desenvolvimento desse mal.
Essa informação não é novidade.
Ela foi publicada em 2005, pelo Journal Medical Hypotheses.
Foram feitas autópsias em 349 cérebros de pacientes diagnosticados com Alzheimer.
O resultado foi impressionante: 200 deles estavam com níveis anormais de uma proteína chamada TDP-43, e eram justamente os que apresentavam problemas de memória dez vezes maiores do que os demais.
Essa proteína também está relacionada a outras doenças, tanto em pessoas, como em animais.
Alguns exemplos delas são: esclerose lateral amiotrófica, doença da “Vaca Louca” e a doença debilitante crônica (doença neurológica transmissível em cervos e alces).
Acredita-se que as terapias antioxidantes podem ser úteis na prevenção de Alzheimer.
Se queremos um ponto em comum entra a doença da “vaca louca” e a doença debilitante crônica, o cientistas apontam: confinamento de animais.
Entenda: quando um animal herbívoro é confinado, ele é obrigado a se alimentar de  subprodutos feito com a carne animal.
Ao consumir uma proteína estranha, o corpo do herbívoro logo responde com uma inflamação.
Bingo!
É aí que entram as doenças degenerativas, como Alzheirmer, que são causadas por inflamações crônicas.
A única diferença da “vaca louca” para o Alzheimer é o tempo dos sintomas e o tempo em que a vítima leva para morrer.
Para você ter ideia, acredita-se que 13% das vítimas de Alzheimer tenham a infecção da doença da “vaca louca”.
Isso não é um absurdo?
Os pobres animais confinados também consomem grãos transgênicos, alimentos que produzem proteínas que nunca existiriam se, é claro, o homem não a tivesse introduzido na cadeia alimentar.
Portanto, carnes como frango, porco ou vaca nos expõem a proteínas estranhas e a TDO-43 é um exemplo disso.
Ah, também vale lembrar uma coisa importante: os sintomas provocados por essa proteína não aparecem de uma hora para outra.
Ele se manifesta aos poucos, com a perda de memória, atordoamento, distúrbio visual e demência.
Nossa dica é: procure consumir carne animal criado com pastagem natural, como deve ser.
Além de ser uma alternativa mais segura para a sua saída, estará, também, respeitando, de certa forma, os animais.
Pense nisso!

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