terça-feira, 12 de novembro de 2013

Assaltante que trancou professora no porta-malas foge de cadeia em Imbituva



By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Rádio Najuá 


O assaltante que trancou uma professora no porta-malas de um carro na quinta-feira (7) fugiu da cadeia de Imbituva, na região dos Campos Gerais, no Paraná. Segundo a Polícia Civil, a fuga foi às 20h50 da noite de segunda-feira (11). Até a publicação desta reportagem, o rapaz não havia sido localizado.
O homem, de 25 anos, e o adolescente, de 17, foram presos após fazerem uma professora de refém e ainda assaltarem uma lotérica no centro da cidade. Depois do assalto, os rapazes fugiram para uma área rural do município, soltaram a professora em uma estrada, mas foram pegos pela polícia após uma perseguição. A professora não se feriu, e o dinheiro roubado foi entregue aos proprietários da lotérica.
Tanto o homem quanto o adolescente foram levados para a cadeia de Imbituva. Quatro dias depois do assalto, o homem serrou as grades do solário e fugiu. O investigador de plantão percebeu a fuga e tentou acertar o criminoso com um tiro, mas como estava sozinho no momento, não pode ir atrás do detento. Segundo a polícia, o adolescente ainda continua apreendido na cadeia aguardando vaga em um Centro de Socioeducação (Cense).
Superlotação
No dia 12 de outubro, a polícia conseguiu impedir a fuga de detentos. Após escutar barulhos na cela, os policiais foram verificar a movimentação. Eles encontraram um buraco no chão e uma abertura no teto da cela. Neste dia, nenhum preso conseguiu escapar.
De acordo com a polícia, a cadeia possui 33 presos, mas tem capacidade para abrigar sete presos provisórios. A maioria deles está condenada, seja por homicídio, tráfico ou roubo, e já deveriam ter sido transferidos para outro local, conforme informação da polícia.
Todos os homens ficam em um mesmo local chamado de alojamento, já que em rebeliões anteriores, os detentos arrancaram as portas das celas. Segundo um dos investigadores da polícia, há ainda uma mulher presa. Como não há celas específicas para o sexo feminino, há cinco meses, ela permanece presa dentro de um banheiro.
 
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