By: INTERVALO DA
NOTICIAS
Texto: Rodrigo Zub (Radio Najua) – Imagem: Divulgação
As estradas rurais são consideradas como o carro chefe das
administrações municipais. Nem é preciso dizer que as boas condições de
tráfego têm impacto também para o bom funcionamento do transporte
escolar, do acesso aos serviços de saúde, lazer e para o desenvolvimento
econômico e social dos municípios.Desta forma, os prefeitos da região Centro-Sul se reuniram na manhã de
hoje, 10, na sede da Associação dos Municípios do Paraná para elaborar a
carta de intenção visando à participação no Projeto Patrulha no Campo
desenvolvido pelo Governo Estadual. Durante o encontro foi
discutida a divisão de três patrulhas rurais que serão destinadas para a
região por meio do Consórcio Intermunicipal para Desenvolvimento
Regional (Conder). Para que isso se torne uma realidade foram formados
três grupos para abranger todos os 12 municípios, sendo os dez que fazem
parte da Amcespar, além de Ipiranga e Ivaí. A parceria definida
entre os municípios atendeu critérios de logística, localização e
dificuldades do transporte das patrulhas rurais. Com isso, os Consórcios
foram divididos da seguinte forma:
Grupo 1: Irati, Fernandes Pinheiro, Teixeira Soares e Imbituva;
Grupo 2: Mallet, Rebouças, Rio Azul e Inácio Martins;
Grupo 3: Ipiranga, Guamiranga, Ivaí e Prudentópolis.
Cada grupo irá definir a sequência dos municípios e quais os trechos que serão trabalhados com ordem de prioridade. No grupo 1, por exemplo, Irati foi sorteado primeiro. Desta forma, todo o maquinário disponibilizado pelo Governo Estadual ficará no município durante o período de três meses.
Exigências
Para ser contemplado com o projeto o Consórcio da região Centro-Sul precisa reunir todas as informações referentes à malha viárias dos municípios, incluindo o número e a extensão de estradas rurais pavimentadas e não pavimentadas. Outras informações que devem ser repassadas são as principais atividades desenvolvidas, ou seja, área, produção e número de produtores envolvidos. Na carta de intenções que está sendo elaborada pelo Consórcio ainda constam a população urbana e rural dos municípios, de acordo com o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, o percentual de propriedades até quatro módulos fiscais e o índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos municípios. O levantamento das máquinas e dos equipamentos existentes no Consórcio é outra exigência.
Grupo 1: Irati, Fernandes Pinheiro, Teixeira Soares e Imbituva;
Grupo 2: Mallet, Rebouças, Rio Azul e Inácio Martins;
Grupo 3: Ipiranga, Guamiranga, Ivaí e Prudentópolis.
Cada grupo irá definir a sequência dos municípios e quais os trechos que serão trabalhados com ordem de prioridade. No grupo 1, por exemplo, Irati foi sorteado primeiro. Desta forma, todo o maquinário disponibilizado pelo Governo Estadual ficará no município durante o período de três meses.
Exigências
Para ser contemplado com o projeto o Consórcio da região Centro-Sul precisa reunir todas as informações referentes à malha viárias dos municípios, incluindo o número e a extensão de estradas rurais pavimentadas e não pavimentadas. Outras informações que devem ser repassadas são as principais atividades desenvolvidas, ou seja, área, produção e número de produtores envolvidos. Na carta de intenções que está sendo elaborada pelo Consórcio ainda constam a população urbana e rural dos municípios, de acordo com o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, o percentual de propriedades até quatro módulos fiscais e o índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos municípios. O levantamento das máquinas e dos equipamentos existentes no Consórcio é outra exigência.
ExecuçãoO chefe da regional da Secretaria de Estado de
Agricultura e Abastecimento (Seab), Igor Zampier, afirmou durante a
aberta da reunião que o programa será executado pela Companhia de
Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar). Zampier
explica que o trabalho é diferente do que normalmente acontece nos
municípios, que tem o costume de designar um patrolheiro para definir
que tipo de serviço será executado. De acordo com ele, o programa irá
funcionar como um projeto técnico de engenharia formulado pela Codapar. “A
estrada vai durar mais tempo do que qualquer readequação que a gente
faça. Teremos um custo administrativo e um custo operacional, de acordo
com a contratação de mão-de-obra para usar essas patrulhas”,
complementa. A Codapar ainda terá a função de capacitar os
operadores para executar a adequação e manutenção das estradas; elaborar
projetos técnicos, disseminando esta prática junto aos municípios para
que seja aplicada nos demais trechos a serem trabalhados; e terá a
função de acompanhar junto aos consórcios a execução das obras.
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