quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Movimento Paraná Sem Corrupção faz balanço do ano e planos para 2013



Promotor Eduardo Cambi, já trabalhou na Comarca de Prudentópolis, fazendo um bom trabalho.
By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Yuri Al’Hanati (Gazeta do Povo) Imagem: Divulgação


A Federação de Indústria e Comércio do Paraná (Fiep) recebeu nesta quinta-feira (13) o 2º Encontro do Movimento Paraná Sem Corrupção, idealizado pelo Ministério Público do Paraná, em parceria com a Secretaria de Estado da Educação e o Instituto GRPCom. Promotores e educadores de todo o Estado reuniram-se para avaliar os primeiros meses do movimento e traçar diretrizes para o próximo ano. “Não queremos criar novas tarefas, mas aproveitar as ações já realizadas”, afirmou o coordenador do projeto, o promotor de Justiça Eduardo Cambi. Ele anunciou ainda que para 2013, o movimento terá como tema Cidadania: Direitos e Deveres. “Trabalharemos em quatro eixos: Transparência, Violência e Tolerância, Protagonismo Juvenil e Rede de Proteção, para assegurar que os direitos constitucionais sejam garantidos e que possamos cada vez mais ter uma percepção maior sobre a corrupção, trabalhando na prevenção, mas também ressaltando a importância da repressão”. Cambi ressaltou ainda a importância da participação social no movimento e o foco na educação. “A ideia não é criar um ônus para a escola, já sobrecarregada com todos os problemas sociais, mas apoiá-la na formação do cidadão. Algumas linhas são sugeridas, mas os professores e promotores que se reúnem nos seus núcleos conversam sobre o que querem realizar”, explica. Entre as ações promovidas pelo Movimento Paraná Sem Corrupção estão audiências públicas, palestras, passeatas, concursos de redação e concursos culturais e entrevistas para rádio e TV. “Para um movimento que começou há cerca de cinco meses, fazer mais de 400 parcerias por todo o estado, mais de 800 ações, e ter mais de 600 escolas envolvidas, é um resultado bastante expressivo”, disse o idealizador.
De acordo com o último levantamento feito pela ONG Transparência Internacional, o Brasil ocupa o 69º lugar em um ranking de 176 países no Índice de Percepção da Corrupção — contra o 74º lugar que ostentava em 2011. Em um questionário que pontuava os países de zero a 100 — em uma escala descendente de corrupção — o Brasil ganhou nota 43.




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