quarta-feira, 15 de agosto de 2012

SERIE A - 17ª Rodada


By: INTERVALO DA NOTICIAS
Texto: Globo Esporte Imagem: Divulgação

 

Grêmio e Lusa se enfrentam em noite de reencontro para Zé Roberto
 Grêmio e Portuguesa estão distantes na tabela, vivem realidades completamente distintas, mas estarão colados na mente de Zé Roberto na partida desta quarta-feira, às 19h30m (de Brasília), pela 17ª rodada do Brasileirão. O meia, hoje no clube gaúcho, reencontra pela primeira vez a Lusa, que o projetou para o futebol, ainda em seus tempos de lateral-esquerdo. Neste mesmo Olímpico, Zé viu Ailton marcar a cinco minutos do fim e lhe tirar a chance de erguer um Brasileirão, na decisão entre as duas equipes, em 1996. Do lado oposto em 2012, batalha para recuperar a taça quase conquistada. Antônio Denival de Morais (PR) apita a partida, auxilidado por Luiz Souza Santos Renesto (PR) e Arestides Pereira da Silva (PR). Antônio Denival arbitrou um jogo no Brasileirão, marcou 36 faltas, aplicou três amarelos, nenhum vermelho e nenhum pênalti. O campeonato tem média de 4,6 amarelos, 0,2 vermelho, 36,1 faltas e 0,2 pênalti.
Grêmio: Vanderlei Luxemburgo tem dois desfalques da equipe considerada titular. Para as vagas de Werley e Marcelo Moreno, entram Naldo e André Lima. A equipe terá: Marcelo Grohe; Edilson, Naldo, Gilberto Silva e Pará; Fernando, Souza, Elano e Zé Roberto; Kleber e André Lima.
Portuguesa: a principal ausência entre os titulares rubro-verdes é o zagueiro Valdomiro, suspenso. Antigo capitão da equipe, Rogério assume a vaga. Com a saída do volante Guilherme, contratado pelo Corinthians, a briga pela vaga no meio-campo se torna ainda mais acirrada. Héverton, titular contra o Botafogo, deixou a desejar e deve ser substituído por Boquita. Assim, Geninho deve escalar a Lusa da seguinte forma no Olímpico: Dida; Luis Ricardo, Rogério, Gustavo e Marcelo Cordeiro; Ferdinando, Boquita, Léo Silva e Moisés; Ananias e Bruno Mineiro.

Na antiga casa de Fred e Wagner, Flu encara o irregular Cruzeiro
 De um lado um mandante que ainda não se encontrou diante de sua torcida no Campeonato Brasileiro. Jogando no recém-reformado Independência, o Cruzeiro obteve três vitórias e três derrotas em seis jogos, obtendo um aproveitamento de apenas 50% dos pontos. Do outro, um visitante indigesto. Com 71% de aproveitamento, o Fluminense é dono do segundo melhor desempenho longe dos seus domínios. Mas nesta quarta-feira, às 19h30m (de Brasília), quando os clubes medirão força, o Tricolor não vai se sentir um estranho no ninho. Afinal de contas, Fred e Wagner são velhos conhecidos do remodelado palco do jogo. Paulo Godoy Bezerra (SC) apita a partida, auxiliado por Angelo Rudimar Bechi (SC) e Helton Nunes (SC). Paulo Godoy arbitrou dois jogos no Brasileirão, marcou 90 faltas (média de 45 por jogo), mostrou sete cartões amarelos (média de 3,5 por jogo), nenhum vermelho e não marcou um pênalti sequer. O campeonato tem média de 4,6 amarelos, 0,2 vermelho, 36,1 faltas e 0,2 pênalti.
Cruzeiro: Celso Roth ganhou um problema de última hora, e que problema. Ele não poderá contar com o atacante Borges, que sente dores no tornozelo. Com isso, Fabinho formará a dupla de ataque com Wellington Paulista. A única dúvida do treinador para o jogo está na lateral esquerda, entre Everton e Diego Renan. A escalação deve ser a seguinte: Fábio; Ceará, Léo, Thiago Carvalho e Everton (Diego Renan); Leandro Guerreiro, Charles, Lucas Silva e Montillo; Fabinho e Wellington Paulista.
Fluminense: o técnico Abel Braga conseguirá algo inédito nesta quarta-feira. Ele terá a opção de repetir a escalação do Fluminense pela terceira vez seguida no Campeonato Brasileiro. Sem problemas de suspensão, e com Wagner recuperado da pancada que sofreu no joelho esquerdo, o Tricolor deve ir a campo com a seguinte formação: Diego Cavalieri; Wallace, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Jean, Wagner e Thiago Neves; Rafael Sobis e Fred.

Ponte e Bahia apostam na volta de artilheiros para buscar reabilitação
 Se a tabela do Campeonato Brasileiro sinaliza para diferenças entre Ponte Preta e Bahia, com o primeiro na parte intermediária e o segundo na zona de rebaixamento, o cenário para o duelo desta quarta-feira, às 20h30m (de Brasília), no Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, aproxima os times. A começar pelo objetivo. Reabilitação é a palavra-chave para os dois lados. Outra semelhança está na aposta de Macaca e Tricolor para voltar a vencer: os artilheiros. De volta, Roger e Souza são as esperanças de paulistas e baianos, respectivamente.Wagner dos Santos Rosa (RJ) apita a partida, auxiliado por Jackson Massara dos Santos (RJ) e Paulo Cesar Suilva Faria (MT). Wagner dos Santos ainda não apitou jogos na Série A deste ano, que registra média de 4,6 amarelos, 0,2 vermelho, 36,1 faltas e 0,2 pênalti.
Ponte Preta: a rotina de alterações na Macaca continua. Contra o Bahia, são três novidades em relação à derrota para o Internacional. Depois de ser poupado com dores musculares na coxa, Roger está de volta à equipe e entra no lugar de Rildo, suspenso por três cartões amarelos. As outras duas mudanças são por opção técnica. Na defesa, Diego Sacoman ganha a vaga de Gustavo, enquanto Caio deixa André Luis no banco. Kleina preferiu uma formação com Roger como único atacante de ofício. Marcinho e Caio têm a responsabilidade de municiar o camisa 9. Outra novidade pode aparecer no banco de reservas. Apresentado nesta terça e com o nome divulgado no BID, Giancarlo faz parte dos planos de Kleina para esta quarta e tem boas chances de aparecer no banco de reservas. A provável Ponte tem Edson Bastos; Gerônimo, Tiago Alves, Diego Sacoman e Uendel; Baraka, Somália, Cicinho, Marcinho e Caio; Roger.
Bahia: o Tricolor terá uma série de mudanças para o confronto desta noite. Titi, Danny Morais e Fahel são desfalques certos. Por outro lado, Souza volta ao time depois de cumprir quatro partidas de suspensão. Assim, o técnico Caio Júnior deve mandar a equipe a campo com a seguinte formação: Marcelo Lomba; Gil, Lucas Fonseca, Alysson e Hélder (Diones); Fabinho, Victor Lemos, Mancini e Zé Roberto (Caio); Gabriel e Souza.

Pela reação, lanterna Atlético-GO recebe o embalado líder Galo
 Nada mais óbvio do que dizer que o encontro entre os Atléticos, o Goianiense e o Mineiro, será o “duelo dos opostos” no Serra Dourada. Mas ao contrário do que isso representa, há a promessa de um confronto equilibrado entre Dragão e o Galo, a partir das 20h30m (de Brasília). Mesmo que o dono da casa seja o lanterna da competição, contabilizando apenas 11 pontos após as 16 rodadas, e que tenha o líder isolado Atlético-MG pela frente. Mas o time rubro-negro vem demonstrando poder de reação, e o futebol da equipe mudou com relação aos jogos do início da disputa. O time soma duas partidas consecutivas sem perder e contra dois adversários imponentes: Corinthians (1 a 1) e Santos (2 a 2), ambos no Pacaembu, em São Paulo.Marcos Andé Gomes da Penha (ES) apita a partida, auxiliado por Fabiano da Silva Ramires (ES) e César Augusto de Oliveira Vaz (TO). Marcos André ainda não apitou jogos na Série A deste ano, que registra média de 4,6 amarelos, 0,2 vermelho, 36,1 faltas e 0,2 pênalti.
Atlético-GO: muitos dos problemas de Jairo Araújo estão ligados ao próprio Atlético-MG. Eron, Ricardo Bueno e Wesley não poderão entrar em campo, assim como vários outros jogadores que estão no departamento médico. A lateral direita segue sendo um problema pela falta de opções disponíveis. Preocupado com o poder ofensivo do adversário, o treinador do Dragão, que havia improvisado o atacante Diogo Campos no setor, escalará o volante Marino na posição. Na esquerda, Diego Giaretta fará sua estreia. No ataque, Felipe é a novidade. A escalação: Márcio; Marino, Gustavo, Reniê e Diego Giaretta; Dodó, Ernandes, Joilson e Rayllan; Felipe e Patric.
Atlético-MG: sem o zagueiro Leonardo Silva, suspenso, o substituto natural é Rafael Marques. O restante da equipe será a mesma que derrotou o Vasco, por 1 a 0, no último domingo, no Independência. O Galo encara o Dragão com Victor; Marcos Rocha, Rafael Marques, Réver e Junior Cesar; Pierre, Leandro Donizete, Bernard, Ronaldinho e Guilherme; Jô.

Panela de pressão: Botafogo e Sport vivem clima de tensão no Engenhão
 O Engenhão vai se transformar em uma panela de pressão nesta quarta-feira, às 21h50 (de Brasília), quando Botafogo e Sport se enfrentarão pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro. Não que os times tenham uma grande rivalidade para colocar em jogo e isso possa esquentar o confronto. Mas ambos vivem momentos tensos na competição, precisando da vitória para acalmar os ânimos na sequência de um trabalho até dezembro.  No último jogo no Engenhão, Oswaldo de Oliveira conviveu com os gritos de burro, Rafael Marques foi vaiado antes mesmo de entrar em campo e o nome de Loco Abreu mais uma vez ecoou na arquibancada. Com um retrospecto abaixo da média como mandante no Brasileiro, com apenas 41,6% de aproveitamento, o time precisa reagir e contará com a volta de Seedorf, que atuou pouco mais de 20 minutos no empate com a Portuguesa, tendo começado o jogo no banco de reservas. Antônio Rogério Batista do Prado (SP) apita a partida, auxiliado por Carlos Nogueira Júnior (SP) e Bruno Salgado Rizo (SP). Antônio Batista arbitrou um jogo no Brasileirão, marcou 46 faltas, aplicou seis amarelos, nenhum vermelho e nenhum pênalti. O campeonato tem média de 4,6 amarelos, 0,2 vermelho, 36,1 faltas e 0,2 pênalti.
Botafogo: depois de deixar Seedorf no banco de reservas no empate em 1 a 1 com a Portuguesa, no Canindé, na rodada passada do Campeonato Brasileiro, o técnico Oswaldo de Oliveira colocará novamente o jogador como titular. Ele não poderá contar com Márcio Azevedo e Amaral, suspensos. Com isso, o time entrará em campo com Jefferson, Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Lima; Jadson, Renato, Seedorf, Andrezinho e Fellype Gabriel; Elkeson.
Sport: a entrada de Gustavo Bueno no lugar de Vágner Mancini não representou apenas uma mudança de peças. Com convicções táticas diferentes, o interino mudou radicalmente a equipe, que sai do esquema 4-5-1 para atuar no 4-4-2. Tentando melhorar o sistema defensivo, o técnico promoveu a volta de Naldinho ao time titular. Com isso, o Leão atuará com três volantes, na seguinte formação: Magrão; Moacir, Aílson, Diego Ivo e Rivaldo; Tobi, Rithley, Naldinho e Hugo; Marquinhos Gabriel e Felipe Azevedo.
Obina é melhor do que Love? Palmeiras x Fla ajuda a responder
O Obina é melhor que o Eto’o, o Obina é melhor que o Eto’o”... A música que ecoou na torcida do Flamengo durante quatro anos agora é utilizada pelos palmeirenses. Por outro lado, os rubro-negros idolatram e gritam o nome de Vagner Love, revelado pelo Verdão em 2003. Nesta quarta-feira, às 21h50m (horário de Brasília), na Arena Barueri, os dois atacantes se encontram em um Palmeiras x Flamengo que promete gols. Afinal, é o que Obina e Love sabem fazer de melhor. Obina iniciou recentemente sua segunda passagem pelo Palmeiras. Fez só um gol, contra o Náutico, e por isso quer mais. A parceria com o artilheiro Barcos está cada vez mais afinada. Mas se tiver gol contra o Fla, nada de festa. A ordem é respeitar o clube que defendeu entre 2005 e 2009. Pelo clube carioca, foram 182 jogos e 41 gols, alguns deles decisivos: no título da Copa do Brasil em 2006, e na final do estadual de 2008. Ele deixou o Fla para defender o Palmeiras pela primeira vez, em 2009. Já Vagner Love fez o caminho inverso, apesar de nascido no Rio de Janeiro. Revelado pelo Palmeiras em 2003, ele fez gols importantes na campanha que devolveu a equipe à elite do futebol brasileiro. Negociado com o CSKA, ele teve um breve retorno em 2009, no Campeonato Brasileiro, mas saiu depois de uma briga com um grupo de torcedores na porta de uma agência bancária, em São Paulo. Dias depois, foi apresentado no Flamengo. No total, Love tem 54 jogos e 32 gols com a camisa do Verdão.Célio Amorim (SC) apita a partida, auxiliado por Rosnei Hoffmann Scherer (SC) e Ezequiel Barbosa Alves (MS). Célio Amorim arbitrou dois jogos no Brasileirão, marcou 62 faltas (média de 31 por jogo), aplicou sete amarelos (média de 3,5 por jogo), nenhum vermelho e um pênalti (média de 0,5 por jogo). O campeonato tem média de 4,6 amarelos, 0,2 vermelho, 36,1 faltas e 0,2 pênalti.
Palmeiras: Felipão terá o retorno de Valdivia, recuperado de uma lesão na coxa direita, mas não confirmou se ele começa em campo ou no banco de reservas. Caso fique no banco, Fernandinho será mantido na armação de jogadas pelo quarto jogo seguido. O resto do time deve ser o mesmo, com Obina e Barcos no ataque: Bruno, Artur, Maurício Ramos, Thiago Heleno e Juninho; Henrique, Marcos Assunção, Patrik e Valdivia (Fernandinho); Obina e Barcos.
Flamengo: Dorival Júnior foi obrigado a fazer mudanças no time. Sem Marcos González, que está com a seleção chilena, e Victor Cáceres, que vai defender a seleção paraguaia, Marllon entra na zaga e Ibson no meio-campo. Na lateral direita, Léo Moura retorna após cumprir suspensão. Nas demais posições, será o mesmo time que venceu o Náutico na rodada passada. A escalação: Felipe, Léo Moura, Welinton, Marllon e Ramon; Luiz Antonio, Ibson e Renato; Negueba, Vagner Love e Thomás.

Com ataque forte em casa, Náutico pega o São Paulo, de zaga irregular

Náutico e São Paulo até agora não têm motivos para comemorar no Campeonato Brasileiro. O time pernambucano, que por uma rodada ficou na zona do rebaixamento, segue sua campanha entre os clubes que ocupam a faixa intermediária da tabela. Já o Tricolor, que tem como grande objetivo disputar a Taça Libertadores da América do ano que vem, não esteve nenhuma vez no G-4 da competição.
Na partida desta quarta-feira, que será disputada nos Aflitos, a partir das 21h50m, o Timbu aposta todas suas fichas no ataque, que dentro de casa marcou 65% dos gols da equipe no torneio. Como mandante, o time conquistou 62% dos pontos que disputou.José de Caldas Souza (TO) apita a partida, auxiliado por Carlos Emanuel Manzolillo e Lucio da Silva de Mattos (PA). José de Caldas ainda não apitou jogos na Série A deste ano, que registra média de 4,6 amarelos, 0,2 vermelho, 36,1 faltas e 0,2 pênalti.
Náutico: a poucas rodadas de concluir o primeiro turno da Série A, o técnico Alexandre Gallo conseguiu o feito de manter a base do time com poucas e circunstanciais alterações de uma rodada para outra. Para o jogo contra o São Paulo, o Náutico entra em campo sem surpresas: Gideão; Patric, Marlon, Ronaldo Alves e Douglas; Martinez, Elicarlos, Souza e Rhayner; Araújo e Kieza.
São Paulo: sem poder contar com atletas importantes que seguem no departamento médico e na seleção brasileira, o técnico Ney Franco manterá a base do time que perdeu para o Grêmio, domingo, no Morumbi. A única novidade será o retorno do zagueiro Rafael Toloi, que cumpriu suspensão automática. No ataque, Cícero seguirá como parceiro de Ademilson. A equipe entrará em campo com a seguinte formação: Rogério Ceni; João Filipe, Rafael Toloi e Rhodolfo; Douglas, Denilson, Maicon, Jadson e Cortez; Cícero e Ademilson.



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